quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

03 MOTIVOS QUE TORNAM UM INVESTIMENTO EM UM VÍDEO BARATO EM DESPERDÍCIO DE DINHEIRO

Os custos de uma produção de vídeo são baseados principalmente em homem x hora e na qualidade da equipe que irá produzir o vídeo. Tenho certeza que você encontrará uma produtora que irá topar o preço que você deseja pagar, qualquer que seja este preço. Se a sua empresa quer fechar pelo mais barato, muito provavelmente não ficará bom. E o que é pior: sua empresa vai perder dinheiro ao investir em um vídeo empresarial baratinho. 



1) UM VÍDEO “BARATINHO” É MUITO MENOS UTILIZADO DO QUE UM VÍDEO DE QUALIDADE: Um video com um bom roteiro, com uma boa computação gráfica, tem uma vida útil entre 18 e 24 meses. É um trabalho que todo funcionário se orgulha em mostrar. Um vídeo baratinho, feito por profissionais baratinhos, acaba sendo muito menos utilizados. Muitos trabalhos chegam a ser amadores a ponto da empresa não exibir. Ou seja, um vídeo baratinho que acaba sendo pouco usado é dinheiro jogado fora; 

2) SUA MARCA PODE SER DESVALORIZADA: Você sabe quanto vale a marca de uma empresa? Apenas o nome e o logotipo? Da Brahma, R$3,6 bilhões. Da Natura, R$4,6 bilhões. Do Itaú, mais de R$20 bilhões. Você já viu algum filme destas empresas que não fosse muito bom? Obviamente que não. A explicação é simples: investir em vídeos baratos significa desvalorizar um dos maiores ativos de uma empresa: seu nome e sua marca. Isto vale para sua empresa também. 

3) UM VÍDEO QUE NÃO É BOM NÃO AJUDA NAS VENDAS: Quando a Hyundai lançou o I30 no Brasil, uma das empresas que sentiu mais incomodada foi a Ford, vendo seu Focus perder espaço. Mas a resposta da montadora norte-americana veio a altura: lançou uma campanha tendo como ponto principal filmes de depoimentos de usuários do Ford Focus. E os gringos assim empataram o placar e as vendas do Ford Focus voltaram a se estabilizar. Vídeo é isto: é uma excelente oportunidade de sua empresa mostrar o que seu produto ou serviço tem de melhor e convencer seus clientes a comprá-lo, ao invés de comprar do concorrente.

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